quarta-feira, 5 de julho de 2017

Acupuntura e Terapia Floral na síndrome da Fibromialgia

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Uma síndrome que existe há muito tempo, mas que só foi diagnosticada recentemente, o quadro típico de quem vive se queixando que dói tudo, mas dificilmente apresenta causas orgânicas para tanto sofrimento. Hoje, a medicina explica que pacientes fibromiálgicos desenvolvem uma espécie de defeito no mecanismo cerebral que produz a dor. Na verdade, seu cérebro não fabrica satisfatoriamente os analgésicos naturais contra esse mal, criando anticorpos à serotonina e à endorfina, neurotransmissores responsáveis pela inibição da dor. Com isso, o indivíduo passa a sentir qualquer tipo de estímulo doloroso, com muito mais intensidade e, ao longo do tempo, mesmo que não haja um estímulo doloroso concreto, a mensagem da dor fica registrada, difusa e intermitente, mudando de lugar, como um fantasma que belisca, cutuca, comprime e “fere” o tempo todo.

O que pode causar: insônia, fadiga crônica e depressão. Quando não diagnosticada, pode despertar o preconceito dos outros, que naturalmente se afastam, evitando ouvir as repetidas queixas e lamentações. Muitas mulheres fibromiálgicas são identificadas caricaturescamente como típicas marias-das-dores. 

Agravantes: o baixo nível de produção das substâncias analgésicas naturais que o corpo libera influi no estado psíquico e emocional da pessoa, que se torna mais deprimida. Por conta disso, a capacidade dela reagir à dor fica menor. Resultado: sofrimento constante e redobrado. Por necessidade de se martirizar, a maioria das pacientes prende-se a um círculo vicioso de agressão reprimida, que gera culpa que, por sua vez, desencadeia depressão e a tentativa de punir-se através do sofrimento. 

Venenos psíquicos: dificuldade de expressar os sentimentos e direcionar a vida, marcas de abuso ou violências sofridas na infância, expressão afetiva bloqueada, angústia existencial, agressividade contida, dificuldade de lidar com perdas significativas e com estados depressivos. 

Vítimas prediletas: mulheres entre 35 e 60 anos, extremamente sensíveis que, de alguma forma, estão elaborando, através da desesperança, angústia e sofrimento, um pedido inconsciente de ajuda e de amor. 

Emoções que curam: auto-estima, integridade, pureza, propósito, amor, fé e perdão.

Sugestões de tratamento: Tratamentos complementares como Acupuntura e Florais de Bach tem sido utilizados com êxito no alívio da síndrome fibromiálgica.

Para uma avaliação, entre em contato conosco.

Tel.: (21) 2225-7756
Whatsapp: (21) 98773-7012

(Fonte: Revista Brasileira de Terapia Floral - Ano IV - no.23)

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